Foto: Reprodução, CBF
A Seleção Brasileira estreia contra a Costa Rica, na próxima segunda-feira, às 22h (de Brasília), no SoFi Stadium, em Los Angeles (EUA), pela primeira rodada da Copa América. O Brasil está no Grupo D, que conta ainda com Paraguai e Colômbia, próximos adversários da Seleção, respectivamente.
Neste domingo, o técnico Dorival Júnior concedeu uma coletiva de imprensa e confirmou as novidades no onze inicial. Guilherme Arana, do Atlético-MG, fica com a vaga de Wendell, do Porto. Na defesa, Éder Militão substitui Lucas Beraldo.
– Nós fizemos sim algumas mudanças, da base e dos dois jogos iniciais, que foram importantes para ver como os jogadores se encaixariam. Foram fundamentais esses treinamentos, onde nós pudemos testar mais nomes. A escalação inicial é justamente essa, com Militão e Arana, e com Alisson, em relação aos primeiros jogos dessa convocação – confirmou o treinador da Seleção Brasileira.
Com isso, o Brasil da estreia contra a Costa Rica terá Alisson, Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Guilherme Arana; Bruno Guimarães, João Gomes e Lucas Paquetá; Raphinha, Rodrygo e Vini Jr.
O técnico também disse que, por ser um torneio com poucas partidas, ocorrerá ao menos uma alteração a cada jogo:
– Não é uma alteração técnica, é uma alteração tática. Para as exigências da partida de amanhã, acho que Arana e Militão vão se encaixar melhor, pontuando também que Beraldo e Wendell fizeram excelentes jogos. De repente, na frente, teremos outras formações. O que quero deixar claro é que, em cada partida, pela necessidade de estar 100%, uma alteração acontecerá. É um torneio que exige – explicou Dorival Júnior.
O técnico foi questionado sobre a situação do atacante Endrick, que nos seus primeiros três jogos com a Seleção marcou três gols, mas que ainda briga por uma vaga no time titular. Diante da Costa Rica, o ataque será formado por Raphinha, Vini Jr. e Rodrygo.
– Um pouquinho de paciência para ele encontrar o caminho dele com naturalidade. Eu, em todos os times, sempre trabalhei com as categorias de base. Isso me deu uma estrutura suficiente para entender qual o momento ideal de usar os jogadores. Há muitos jogadores que foram trabalhados por nós que tiveram ótimos resultados. Tudo é questão de tempo e de uma mudança comportamental do próprio atleta. Ele vem entendendo o que precisa fazer para ser titular daqui a pouco dessa equipe. Pode ser que não demore, até porque é um jogador extremamente hábil, de atributos interessantes – completou o técnico do Brasil.
Lance.