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Lutas

McGregor brinca com placa de titânio colocada em cirurgia: “Exterminador do Futuro”

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Foto: Justin Setterfield/Getty Images

Sem pisar em um octógono desde julho de 2021, Conor McGregor tem se mostrado entusiasmado para retomar a carreira. Sua última aparição foi diante de Dustin Poirier, quando acabou quebrando a perna no UFC 264. Por conta da lesão, o lutador precisou passar por uma cirurgia para a colocação de uma haste intramedular na tíbia, além de uma placa e parafusos na fíbula esquerda. Na expectativa por um retorno, o irlandês disse estar “novo” depois do procedimento e mostrou entusiasmo para golpear os rivais com a perna que foi operada.

– Deus abençoe a ciência médica. Deus abençoe minha carteira, meu patrimônio líquido e poder pagar cuidados do mais alto nível. Tive os melhores cuidados. Eu sou o “Exterminador do Futuro” agora.Tenho uma haste de titânio que vai até o joelho e desce até o osso, até o tornozelo. É inquebrável, então tenho o caminho livre para chutar agora, então estou pronto para ir e estou animado. Desejo e vou trabalhar para acertar esse chute com essa barra de aço na perna contra um adversário e tirá-lo de lá. Quero ver uma foto minha no octógono com a perna quebrada, depois quero ver uma foto minha no octógono com a perna enrolada no pescoço ou na cabeça do meu oponente – disse Conor Mcgregor em entrevista ao “This Life of Mine with James Corden”.

Conor também compartilhou os detalhes do momento em que percebeu ter fraturado o membro na derrota por nocaute técnico para Poirier.

– Tive fratura por estresse na perna. Foi um dos primeiros chutes. Eu podia sentir isso. Eu podia sentir os dois ossos só indo. Então, quando a perna quebrou no início da luta, quando isso aconteceu, aquela torção, o equilíbrio, a estabilidade sumiu. Consegui me firmar em uma perna e não aguentar todo o peso nela, foi só no último segundo do round. Fui forçado a voltar e então ela quebrou – contou.

McGregor, que tem feito questão de afastar a possibilidade de aposentadoria, ainda revelou os próximos planos na volta ao MMA.

– Eu coloquei mais pessoas para dormir do que anestesia, do que procedimentos cirúrgicos. Se eu conseguir um bom desempenho, o que espero, e conseguir quatro boas lutas em um ano, depois oito lutas novamente no próximo ano, talvez haja mais trauma, haja mais vitórias e derrotas, ou quem sabe? – completou.

GE.

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