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Michael não joga a toalha no Brasileiro e mantém o Flamengo na briga

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Na final da Copa do Brasil, o Flamengomantém viva a esperança de também brigar pelo título do Campeonato Brasileiro. Autor do gol que abriu o placar na vitória por 4 a 2 sobre o Juventude, neste sábado, no Maracanã, Michael não joga a toalha. A situação não é fácil, mas, enquanto tiver chance, a ordem é acreditar.

“Enquanto ainda não tiver batido o martelo que eles foram campeões, ainda temos tempo, ainda temos chance. Futebol é muito difícil de falar que vai ser isso e aquilo, porque pode mudar muito rapidamente. O céu e o inferno, no futebol, são muito próximos. Em um jogo pode mudar tudo. É continuar trabalhando e se dedicando que estamos chegando, devagarzinho, e vamos buscar aquilo que a gente almeja, mas também sabendo que temos o próximo jogo que é muito importante para nós. Então é passo a passo e vamos chegando lá”, afirmou, à FlaTV.

O cenário não é simples. O Flamengo, com um jogo a menos, está a dez pontos do líder Botafogo. Nesta quarta-feira, o Rubro-Negro vai pagar a partida atrasada contra o Internacional, no Beira-Rio. Depois, tem o primeiro jogo da final da Copa do Brasil contra o Atlético-MG. Michael foca jogo a jogo.

“Para a gente chegar bem à final, a gente precisa também fazer grandes jogos até lá. É continuar trabalhando e se dedicando, aprimorando algumas falhas que, como todo clube, é normal ter e cada vez que a gente vai trabalhando e eliminando esses erros estamos mais propícios a ganhar. Estamos todos os dias trabalhando e se dedicando, ouvindo o que Filipe Luís quer e espero que a gente possa fazer um grande jogo agora na quarta e se preparar para o que tem que vir aí”, declarou o atacante.

Michael, de 28 anos, retornou para o Flamengo na última janela de transferências. Ele marcou na reestreia, no duelo com o Bragantino, no Maracanã. Entretanto, sofreu uma lesão muscular três dias depois, contra o Bahia, pela Copa do Brasil, no dia 28 de agosto. Ele só voltou a jogar no início de outubro.

“Estou melhorando, a cada dia estou melhor. Tive uma lesão que não foi muito fácil, mas os fisioterapeutas, os médicos, sempre me ajudaram. Dizer que é bom ganhar, quem vai fazer gol, dar assistência, acho que não entra muito no mérito, porque o futebol é coletivo, não tem uma peça que sobressai, é um grupo. Estou muito feliz por poder compartilhar esses momentos com eles, poder ganhar é sempre bom”, encerrou.

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