Palmeiras arrecada mais de R$ 1 bilhão com jogadores da base em apenas dois anos

Cesar Greco/Palmeiras

As categorias de base do Palmeiras viraram uma verdadeira fábrica de dinheiro. Em menos de dois anos, o clube movimentou mais de R$ 1 bilhão com negócios envolvendo suas crias.

As movimentações milionárias, no recorte levantado pela Itatiaia, começam com a transferência do atacante Gabriel Veron, hoje no Cruzeiro, para o Porto, em julho de 2022, e terminam com as altas cifras do acordo do atacante Estêvão para o Chelsea, no último fim semana.

É importante ressaltar que o clube alviverde não faturou os valores completos porque, em alguns casos, há direitos econômicos de terceiros, que abocanham uma parte proporcional do negócio.

Uma outra variável são os acordos que envolvem bônus por metas esportivas alcançadas. Eles estão presentes, por exemplo, nas vendas de Estêvão, Luis Guilherme e Endrick.

Vendas base Palmeiras – R$ 1.229,4 bilhão desde 2022

Temporada 2024

• Estêvão (Chelsea-ING) – 45 milhões de euros fixos + 16,5 milhões de euros (R$ 260 milhões + R$ 95 milhões)
• Luis Guilherme (West Ham-ING) – 23 milhões de euros + 7 milhões bônus (R$132,4 milhões fixos + R$ 40,3 milhões)
• Artur (Zenit-RUS) – 15 milhões de euros (R$ 72 milhões à época)
• Kevin (Shakhtar-UCR) – 12 milhões de euros (R$ 44 milhões milhões à época)

Temporada 2023

• Giovani (Al Sadd-CAT) – 9 milhões de euros (R$ 47 milhões à época)
• Danilo (Nottingham Forest-ING) – 20 milhões de euros (R$ 110 milhões)
• Patrick de Paula (Botafogo) – 6 milhões de euros (R$ 33 milhões)

Temporada 2022

• Endrick (Real Madrid-ESP) – 35 milhões de euros fixos + 25 milhões de euros por bônus (R$ 198 milhões + R$ 141 milhões na cotação da época)
• Gabriel Veron (Porto-POR) – 10,5 milhões de euros (R$58,7 milhões à época)

CNN