Foto: Divulgação/ Al-Duhail
Há cerca de dois meses, o Vasco, por intermédio do presidente Pedrinho, finalizou os termos do acordo com o meia Philippe Coutinho. No entanto, o anúncio ainda não foi feito porque faltam pendências a serem acertadas com o Aston Villa-ING.
O Cruzmaltino ofereceu uma quantia pelo empréstimo do jogador, que foi aceita pelo clube inglês. Por lá, Coutinho ainda tem vínculo até o meio de 2026 e a rescisão amigável chegou a ser discutida, mas foi negada pelo time de Birmigham.
Os ingleses entendem que foi feito um alto investimento pelo jogador. Mesmo fora dos planos do treinador Unai Emery, a diretoria quer ter alguma compensação com a saída do meia. Além do Vasco, o Aston Villa esperava outras ofertas.
“Ele tem um contrato com o Aston Villa. O mais importante é que ele tem o interesse de vir e nós temos o interesse de trazer esse grande jogador e ídolo da torcida do Vasco. Não é um movimento fácil. Após o clássico, eu vou encontrar com ele e teremos uma direção maior. Até agora foram conversas por telefone. Vamos entender a realidade e pensar no próximo passo”, comentou Pedrinho.
O Al Duhail-CAT, último clube que o meia atuou por empréstimo, não exerceu a opção de compra, o que frustrou o Aston Villa. Sendo assim, começou-se a ouvir propostas de outros clubes, entre eles o Vasco. Para comprar em definitivo o meia. Contudo, nada chegou.
Sendo assim, com o grande interesse do clube carioca e do próprio Coutinho, o Aston Villa resolveu aceitar, mas não assinou o documento de liberação. Por isso, o contrato ainda não foi redigido e o atleta não foi anunciado como reforço.
A confiança da diretoria vascaína é anunciar o meio-campista até o fim desta semana. Além disso, existe a pressa para ele começar a treinar com os companheiros e poder jogar já a partir do dia 10 de julho, quando abre a janela de transferências.
Com 11 pontos em 13 jogos, o Vasco é 16º do Campeonato Brasileiro, próximo da zona de rebaixamento. Nesta quarta-feira (3), às 20h (de Brasília), a equipe recebe o Fortaleza, em São Januário.
CNN