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Olimpíadas

Entenda a canoagem slalom extremo, nova modalidade das Olimpíadas

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Foto: Beto Noval

Assim como em Tóquio, a última edição, quando surfe e skate estrearam nas Olimpíadas, os Jogos de Paris vão marcar a estreia de duas novas modalidades, o Breakdance e a Canoagem Slalom Extremo.

A canoagem nas Olimpíadas é dividida em Velocidade e Slalom. A primeira é uma corrida em trajeto direto, conhecida entre os brasileiros pelos feitos de Isaquias Queiroz. A segunda, por sua vez, consiste em um percurso definido por “portões”. Os atletas tentam terminá-lo sem cometer penalidades (pular ou perder portões) e no menor tempo possível.

A diferença da Canoagem Slalom Extremo é que duas a quatro embarcações competem simultaneamente para ver quem termina o trajeto primeiro. Diferentemente dos eventos tradicionais, a prova extremo se assemelha a uma corrida pelo circuito.

Pepê Gonçalves - Canoagem Slalom Extremo 3
Pepê Gonçalves no primeiro treino da Canoagem Slalom Extremo em Paris (Foto: Wander Roberto / COB)

O atleta precisa passar por portas nas cores verde (a favor da correnteza) e vermelha (contra a correnteza), sem encostar nos obstáculos. Na parte de maior profundidade, o canoísta ainda precisa fazer um giro de 360 graus.

A inclusão da Canoagem Slalom Extremo foi motivo de celebração para o Brasil, que conta com grandes atletas. Ana Sátila, no feminino, e Pepê Gonçalves, no masculino, estão classificados. Ana já foi campeã mundial em 2018, enquanto Pepê foi medalhista de ouro na Copa do Mundo de 2020.

Lance

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