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Michael, do Flamengo, fala sobre convivência com Cristiano Ronaldo, do Al Nassr

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Novo reforço do Rubro-Negro destacou a importância de CR7 como jogador; os dois se enfrentaram na Arábia Saudita

Michael e CR7
Jogadores se enfrentaram na Arábia Saudita (Yasser Bakhsh/Getty Images)

O mais novo reforço do Flamengo, Michael, abriu o jogo sobre a sua convivência com Cristiano Ronaldo, na Arábia Saudita. De acordo com o craque, em coletiva nesta sexta-feira (23), o encontro com o português significou “zerar a vida”.

Os dois jogadores tiveram oportunidades de se enfrentar na Liga Saudita de Futebol. Enquanto Michael defendeu o Al Hilal, ao lado de Neymar, CR7 veste a camisa do principal rival do clube, o Al Nassr.

“Eu zerei a vida. Brinco com meus amigos que eu zerei o game. Eu falava para todos que queria conhecer o Neymar, não era nem jogar. E eu tive oportunidade de jogar com ele, trabalhar com ele e ouvir. Foi maravilhoso. Depois joguei contra o Lionel Messi e o Cristiano, e graças a Deus ganhei e fiz gols nos dois jogos. Fiquei muito feliz”, revelou.

Em relação a Neymar, Michael foi direto ao revelar detalhes de sua parceria com o jogador no Al Hilal. Segundo o atleta do Flamengo, o camisa 10 da seleção é um “ser humano de coração incrível”.

“O Neymar é incrível, um ser humano de coração incrível. Além de ser brincalhão, dá um papo da hora também. Eu pegava no pé dele. Estar com ele é oportunidade de ouro da nossa vida, espero que possa acontecer de novo. Ele dava conselho, brincava. Ele é da hora demais. Até quando eu saí a gente brincou. Ele me cumprimentou, mas fica para outro momento. Para mim ele é o melhor. Sou brasileiro e torço muito para que ele volte por que nós precisamos muito dele, porque só posso falar do que presenciei. E é só coisas boas”, completou.

Michael teve a oportunidade de atuar ao lado de Jorge Jesus na Arábia Saudita

Michael também abordou o trabalho de Jorge Jesus no comando técnico do Al Hilal. Os dois tiveram a oportunidade de atuar juntos na Arábia Saudita e no Flamengo.

“Quando eu cheguei aqui, ele era o treinador. Eu não cheguei muito pronto, ainda era garoto. Na parte mental e física, não era o que sou hoje. A gente até brincava que ele: ‘Fod*. Sem a bola tu é burro pra c*, mas com a bola tu é um jogador do c*. Fod*’ (imitando sotaque do Jorge Jesus). E realmente eu era. A gente brincava. Com bola eu jogava com instinto, não porque sabia o que eu estava fazendo. Ele falava: ‘Tu não sabes o que estás a fazer, c*. Tem que melhorar’. Quando acabar de jogar vou fazer stand-up dele. Falei para ele. Realmente eu não sabia”, concluiu.

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